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A TVI estreou recentemente uma mini-série nacional intitulada 37, da autoria do argumentista Rui Vilhena. Esta mini-série aborda a temática do autismo, sendo um dos cenários um Polo de Investigação de Autismo. No enredo deste Thriller está englobada a história de Lucas (Duarte Figueiredo) um autista que assiste a um homicídio e que vai reflectir a experiência traumatizante nos seus comportamentos e de David (Luís Simões), um autista que sofre com alterações na sua rotina, devido à ruptura do casamento dos pais.
Sugerimos por isso que assistam a esta interessante série, o próximo episódio vai para o ar no próximo domingo à noite.
37
Autoria: Rui Vilhena
Coordenação de Projecto: Jorge Cardoso
Protagonistas: Sofia Alves, Pedro Carmo, João Reis, Pedro Granger, Cucha Carvalheiro
Sinopse:
"Ana, uma professora universitária, aparece estrangulada nas escadarias da Faculdade de Medicina com uma capa estudantil a cobrir-lhe o corpo. A brutalidade do delito chama a atenção dos media, põe em alerta a polícia e deixa em choque o Pólo de Investigação (PI) da faculdade onde a vítima era colaboradora pontual. Crime passional? Ajuste de contas? Vingança? Inveja? Qual o móbil do crime? E qual o significado dos símbolos que o assassino fez questão de deixar marcados na vítima?
As suspeitas multiplicam-se e recaem em particular sobre a nova directora, Helena, uma neuropsiquiatra que regressa dos Estados Unidos, onde se especializou em casos de crianças com autismo, e que ingressou no PI exactamente no dia em que o primeiro crime é cometido. No início da investigação, Helena vai tornar-se suspeita devido à aproximação a Gonçalo, o noivo da vítima, também ele um dos suspeitos do crime.
A proximidade entre Helena e Gonçalo deixará o investigador Raul em alerta e as perguntas irão suceder-se umas às outras: Será que se conheceram antes do regresso de Helena a Portugal? Teriam mantido um caso em segredo que os levasse a matar Ana? Por outro lado o estrangulamento e a capa estudantil não seriam elementos mais próximos dos crimes habitualmente cometidos por psicopatas? Ou teriam sido apenas uma forma de iludir a polícia? No entanto, a suspeita da polícia será de certa forma deturpada por um sentimento que Raul é incapaz de controlar: a progressiva paixão que vai sentir por Helena. Na verdade, Helena-Raul-Gonçalo formarão um triângulo amoroso onde um dos lados será marcado pela cumplicidade (Helena e Gonçalo) e outro pela permanente tensão (Helena e Raul). Helena irá balançar entre os dois pólos, o racional e o irracional.
Entretanto, as suspeitas de que Gonçalo é o serial killer aumentam. Será que Raul, que nunca desistiu de conquistar Helena, conseguirá salvá-la? E se não for Gonçalo o assassino? Será que as desconfianças de Raul têm fundamento ou são apenas uma forma que o polícia encontrou de os separar? Na vida amorosa de Helena nem tudo é o que parece, cada passo, cada dúvida. Encurralado pelas suspeitas do investigador, Gonçalo vai acabar por fugir com a ajuda de Helena, o seu grande amor. Os dois vão tentar provar a sua “suposta” inocência. Como? Encontrando o verdadeiro assassino. Porém, tudo isto pode não passar de um estratagema de Gonçalo para enganar todos. Dizem que as grandes paixões são uma tragédia anunciada. Será este o destino de Helena?
No entanto, as investigações policiais vão sofrer uma reviravolta a partir do momento em que for cometido outro crime.
A vítima será novamente uma professora universitária que aparece estrangulada na faculdade com uma capa estudantil sobre o corpo, ou seja, um cenário idêntico ao do crime anterior. A tese do crime passional deixa assim de fazer sentido e a faculdade passa a ser um local onde impera o medo e o suspense.
A investigação entra assim numa fase determinante, com a polícia a juntar todas as informações recolhidas até ao momento, incluindo uma pista deixada no local pelo assassino. A partir daqui, tudo pode acontecer nesta história de amor e suspense…"
Fonte: http://www.tvi.iol.pt/37/
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